sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Jardim do âmago

Os homens... os homens... viventes e mesmo que plasmados, possuem medo... Nao ha uma colisão irresponsavel e desenfreada de felicidade e homem. A felicidade nao é colidida a eles. Tudo é apresentado como um grande vão. Tornam-se sujeitos que não possuem mais caminhos a percorrerem, a não ser que essa direção tome rumos extremos da imaginação. A imaginação, então, caro vivente, se expressa como uma fórmula alquimista de solucionar. Nao há outro caminho...

Note a historia desta flor...


Um dia ele (sujeito homem) conseguiu encontrar uma flor. Uma flor formosa, viva, salutar. Cheia de perspectivas promissoras.

Um dia ele (o mesmo sujeito de antes) conseguiu encontrar uma flor. Essa flor estava completamente enraizada numa monte de terra cheio de vermes e não havia mais esperança para ela que desenhasse algum porvir bom.

Tudo era caos, tudo era morbidez, tudo era péssimo de se ver e sentir. Mais sentir que ver. A flor, então, foi forte, ficou de pé, ficou mais ainda de pé, murchou, tremeu, sacudiu, sujou-se com aquela terra misturada com uma água suja, era barro. Então a flor olhou para o céu e a terra, tirou forças lá das profundezas da alma arenosa e decidiu escolher mais uma vez ancorando-se somente no acaso daqueles instantes. Fez uma escolha. Creio que tenha dado certo, veja: limpou-se, ergueu-se, tirou a terra, ate o céu, e continuou sua vida biológica crescente. A flor sorriu alegremente, mas não era um ser humano, ora bolas, era simplesmente uma flor. Então por que esse gênero vegetal teve a capacidade e a audácia de sorrir ? ahhhhh... a resposta.... a reposta.... onde esta a resposta de uma questão tão simples e também tão extraordinariamente terrível. De alguma maneira, esta flor sorriu e sorriu mesmo. Pronto! Ponto! Ponto final! O jardineiro, que estava por ali policiando os acontecimentos daquele jardim imenso não entendeu absolutamente nada... Esta flor encontrou a felicidade. Felicidade eterna, já que ela pertence ao gênero vegetal e não humano.

A flor alem de sorrir começou a falar e a se revoltar tremendamente. - Nossa, que absurdo! A flor começou a falar e a gritar palavras jogadas ao vento daquele jardim suspenso na rua das flores. Movimentada por sinal. - Não quero mais saber! O acaso não me pertence para o instante! - Estou muito deprimida, disse a flor. Toda minha beleza esta sendo corrompida, mesmo que eu sacuda, mesmo que tome decisões, mesmo que eu me limpe nas águas purificadas desse céu terra, desta terra e céu. Não há solução, nada me vem a mente (flores também possuem cabeça).

Nossa, que mudança repentina!

Nada que torne as coisas possíveis são extremamente ruidosas, pois o espetacular esta do lado de cada flor, por isso a coisa invisível e impenetrável do discurso se dirigiu ao trágico e a solidão. O jardim é cheio, abundante de flores, muito bonitas por sinal, mas, de forma surpreendente, somente uma única flor consegue se levantar das cinzas, sorrir e logo em seguida ser o gênero mais pessimista de todos os tempos e canteiros. Que grande falta. Falta de que ? - A felicidade não tem um conceito prático? Perguntou ferozmente a flor. Esse jardineiro esta muito quieto e possivelmente ele pode nos dar a solução desse enigma do jardim. A quietude nao fala? A quietude não desenha resoluções dos pensamentos duvidosos?O jardineiro permaneceu quieto, continuou em sua imobilidade por tempos... pois pertence ao gênero humano e não podia comunicar com uma flor. - Jardineiro otário. Como pode um cuidador de flores ter essa atitude para com a flor e deixa-la no silencio da alma, perdida e desamparada? Alem de muito ocioso nas palavras, também não explica essa simplicidade complicada chamada felicidade. Que maldade com a flor...

A flor permanece...


sábado, 17 de outubro de 2009

Síndrome de Cinderela


Que história magnífica.

Que conto de fadas.

Que conto!

Te conto sim!


Antes de mais nada, não tenho aqui intenção de propor algum julgamento remetido ao gênero feminino, por se tratar de um substantivo feminino em referência a protagonista principal desta linda historia. Muito pelo contrario, contrario ao gênero, pois a cinderela também calça sapato
e gosta de jogar futebol em dias de domingo. Também não estou me referindo as “sapatonas” (estou sendo preconceituoso utilizando esse termo?), às mulheres homossexuais que por alguma causa edipiana (eu creio em santo Freud), pelo qual possui suas devidas explicações, estão por ai.
a cincerela pelo qual me refiro, também pode ser acoplada perfeitamente, um encaixe perfeito
ao gênero contrario a mulheres - os homens, os machos.

- Simples, fácil e barato.
Alguns Homens estão andando de carruagem, se vestindo muito bem, comendo muito bem (nem tanto...) e de repente, por uma voz repentina e autoritária do destino, a varinha de condão brilha, espirra estrelinhas emanando uma nova magia. Ela é expressada ao meio, aparecida que aparece e a magia (talvez mandinga), da mesma forma que surge, se extingue em meio goteiras, sujeira, doença, pedaços de moveis, calor.. muito calor.

A goteira
o gotejar tem uma alusão muito legal:

- "água mole em pedra dura, tanto bate ate que goteja mais e mais...".

ela é feroz e insistente.


Basta que o aval dos céus seja efetivado que ela se cumpre com todo vigor. Pinga Pinga ate que forma uma grande poça, absolutamente de ignorância. então o adjetivo já não se aplicaria para grande, mas sim para gigantesco, pois
ignorância tem fome, é faminta (já falo dela). Pinga pinga.. cachaça? não ... magina.. cachaça é para tolos.
a palavra correta seria Aguardente. Assim fica mais formal, mais chique como uma boa cincerela,uma boa "mulher"
que encantou-se em tornar-se o que não podia ser.. uma ilusão? obvio que não, já somos todos iludidos por uma via
representativa de correr para o palco e sorrir hipocritamente para um público néscio. pinga pinga. alterou mais uma vez
eita goteira brava, insistente, arrogante. Formou mais uma vez uma poça de água..


Sujeita? não, Sujeira


Quando era pequeno, posterior aquelas brincadeiras no morro aqui perto, ficava sujo por demais.
esse morro era particularmente um lugar onde a prefeitura daqui estava construindo ruas, entao o resultado
era sempre barro, poeira, muita poeira.. Quando chegava em casa, minha mae me olhava e logo dizia que eu estava "cascudo" de tanta
sujeira.. pois bem. esse é o termo pelo qual eu contei essa historinha acima: "cascudo".
Muitas das vezes, no movimento social da cinderela, a visao do outro é sempre limpa e indiscutivel: "a cinderela é linda, limpa, perfumada, olorosa, distinta, pura e santa. Cinderela nao se mistura, é agua e oleo, nao determina valores pelo
outro, mas cria seus proprios valores. Me esqueci de dizer, cinderela tem saber transcendente, absoluto, a verdade esta sempre com ela. O que o outro pensa nao pode penetrar em sua opiniao, jamais havera contaminação de idéias, pois seus pensamentos nao sao sujos como os demais. Seus pensamentos
nao estao mergulhados na sujeira barrenta de uma rua em construção. Magina... A sujeira nao adentra, nao suja, nao corrompe quem nao é corrompido, quem nao é vassala, mas princesa. Ja reparou nas vestimentas de uma princesa? Estao bem distantes dos farrapos que uma lacaia usa, pois nao apresentam falhas. Tudo esta isento de qualquer sujidade. A impureza nao se expressa, pois os modos de cinderela são contrários a sujeira, ao odor, ao corte pela lâmina do lixao. Enfim, cinderela nao se homogeneiza, pois é imaculada.

Onde mora Cinderela? Cinderela nao tem endereco fixo, mas o seu palco de atucao é um mundo bem estranho, digamos esquisito. Equipara-se a um banquete
muito luxuoso num lixao. Lembra daqueles piqueniques que fazíamos quando criança tentando uma imitacao falseavel de algum desenho ou filme da sessao da tarde ? Pois bem, esse lanche inusitado é feito em cima de um lixo podre
fetido e cortante, mas o tecido onde planam as delicias que ali estao para alimentar a prole alienada e faminta é limpo, cheiroso e macio... todo mundo alegre como uma familia exposta na televisao de alguma margarina preferida.
esse lixao é tao podre que seu cheiro fétido contamina toda vizinhanca que ja nao aguenta mais suportar esse odor, principalmente
de algum habitante sem sorte do proprio lixao que tomou consciencia de que essa "brincadeira de domingo" nao passa somente
de uma brincadeira sem graça suportada apenas por um ancoramento narcisico provindo de um personagem. rsss (alguns nao entenderam isso)
um complicador é a falta de conhecimento sobre a matriz desse cheiro. a vizinhanca se incomoda profundamente em todos os dias ter que suportar tamanha inconveniencia de tal cheiro, mas nao se tem realmente conhecimento
de onde provem tal odor. Por que sera? um sabio la de cima, de um lugar alto, afirmou com toda conviccao ( e isto é irrefutavel, eu garanto) que os moradores perifericos ao lixao nao possuem essa consciencia pois o lencol aparenta ser limpo e cheiroso. Muito limpo, muito cheiroso.
ELE APARENTA (representa?)
Esse lencol ate o é, mas sua funcao principal nem se apresenta para boa aparencia. Nos dias de hoje, uma boa aparencia é extremamente importante, mas no reino de cinderela, sua funcao é camuflar sua base podre, rançosa e triste.

Sua personagem principal, se é q isso é uma obra artistica narrativa, é cinderela. Todos ja perceberam. Nao é mesmo ?

Não ha uma consciência entre a escravidão pelo sistema onde Cinderela se movimenta e a noite brilhante que Cinderela se expõe ao palco. Transita de um dimensao a outra tendo uma falsa ilusão que o seu lugar pertence aos dois mundos, mas é confusa quando permanece por muito tempo no mesmo ambiente. De um lado as vestimentas presentes, lindas e cheirosas da realeza e por outro, no ambiente hostil, sua capacidade é ilimitada em tamponar o lixão e a escravidão daquele lugar.

Realmente, não há consciencia ate que ela é acordada pelo badalar do relógio.

Corre corre Cinderela! É síndrome sim!

sexta-feira, 13 de março de 2009

Tecnologia e Bem "star"




Podemos iniciar o artigo com a seguinte questão: "Os aparatos tecnologicos podem produzir felicidade no homem???" Como pode ser visto, a questao foi formulada ancorada na palavra felicidade, talvez pela forma abusiva e as vezes violenta do homem buscar o gozo seja em qualquer circunstancias.


Bem... creio que seja bem mais profunda do que aparenta ser e que nosso julgamento possa definir com extrema ligeireza e exatidão. A questao nem aponta de maneira tangencial se o ser humano encontrou ou nao, mas devemos estabelecer como prioridade se a "busca" tem resultado em bons efeitos pois o que os individuos fazem é exatamente isso, buscar buscar e buscar e buscar e tornar a buscar.
Nao podemos deixar de enfatizar que existem tambem aqueles que decidem, por uma serie de argumentos e fatores existenciais, dirigir-se a estradas hostis, caminhos que nao sao interpretados por uma massa maior de que "nao valem a pena" empenhar-se e simplesmente entregam-se, repelindo, entao, o fator busca (uma outra historia).

O porem sobre este discurso é encontrar caminhos que nao sejam adequados ou ate mesmo coerentes com a sua propria maneira de permanecer no discurso de viver, entao a pergunta poderia ser novamente reformulada - EXISTE felicidade junto a tecnologia?

Definitivamente nao encontro outra palavra que responda esta pergunta que nao seja o termo bobagem... sim, bobagem, coisa insignificante, sem importancia............. mas qual das bobagens desta vez vai de encontro (ou é buscada) ao homem e de seu social-cotidiano? talvez esteja sendo enfático demais.. a possibilidade entao de uma nao complicação pessoal seria estender o discurso.


vamos la!

Primeiramente devemos entender o que seria esta felicidade dita acima. É constado no dicionario Aurelio 3 definicoes:


1. Qualidade ou estado de feliz; ventura, contentamento;


2. Bom êxito; êxito, sucesso;


3. Boa fortuna; dita, sorte.



Fácil nao é mesmo? nem tanto..

A palavra torna-se bastante complexa para nossas limitadas concepções filosóficas quando a fazemos interagir em o nosso social, mas poderemos adequa-la numa acepcao de aproximacao a algo. "Eu sei, preciso explicar". Quando apontamos ao mérito de aproximacao, isso pode ser dirigido a um indicador, um caminho que se avizinhe e/ou ligue atraves de uma ponte subjetiva ao que chamamos (nós seres humanos, pois os animais ja sao felizes pelos seus devidos afetos cumpridos) de bem estar. Bem estar é aquilo que, vejamos, tem-se a idéia de que estamos de bem com a vida, adequados e satisfeitos com o que fazemos, pensamos e ate mesmo quando, naturalmente, fracassamos. É algo que indepente de ter ou nao ter. Um exemplo ilustrativo para o mérito da questao acima seria um telefone que toca, toca, insiste em chamar por um aviso sonoro, muitas vezes impertinente, e quando, na posicao passiva pelo sentido auditivo o ouvimos, logo pensamos que podera ser algo agradavel de se ouvir e que este chamado esta acometido por fatores agradaveis e nao o contrario disso do tipo: "eita telefone chato, irritante, sera que é algum cobrador? sera que aquele cara chato novamente? sera aquele sujeito novamente tentando se dar bem as suas custas? sera mais uma vez aquele familiar que finge se preocpar mas na verdade so quer colher algo para si mesmo? sera mais uma telefonista de telemarketing querendo me vender algo q eu nao preciso? Sera mais uma noticia ruim?." bem.... a coisa fica mais proxima disso.. mais ou menos isso.. menos ou mais que isso.. mais? menos? questoes..................

bem, o termo tecnologia esta ligado diretamente a um bom e facil manuzeio de alguma necessidade prática do sujeito (Nao vamos pormenorizar muito). Com isso, é bastante interessante notar que a possibilidade agora pelo aparato tecnologico ja nao é tao lenta ou trabalhosa ou ate mesmo inexistente como eram nos tempos passados. Com reflexo disso, é possivel perceber isso nas expressoes, nos discursos de linguagem de nossa sociedade atual, principalmente quando este discurso é proveniente de algum individuo senil: "Antigamente a gente era assim, ou antigamente era tudo mais dificil, e assim vai.." mas precisamos tambem entender algo muito importante, uma via do detalhe que muitos desprezam, mas que tornam as coisas possiveis, impossiveis, viaveis e nao viaveis - as sensacoes e percepcoes subjetivas.

"Antigamente a gente era desse jeito, desta forma, pensavamos assim nao se fazem mais produtos como antigamente."
é prudente pensar no que a tecnologia tambem transfornou nossos seres como sujeito em escravos.. Voce pode ter exclamado, "UIAAAAAAA que coisa feia Ronaldo", que coisa mais forte pronunciar tal termo, E S C R A V O, as pessoas podem pensar em resposta a isso: "eu nao sou escravo";, Mas se formos pensar a respeito do que seja a palavra escravo e sua devida configuracao nos sociais terrenos, poderemos entender que a coisa nao anda tao longe disso nao. Pode crer! Creia, faz bem..
Infelizmente a coisa tecnologica se adaptou bem aos quesitos humanisticos. Por que?
Porque o ser humano utiliza de economia psiquica em seus relacionamentos sociais em suas condutas sociais, em obedecer ou nao a lei, em projetar sobre o futuro e etc etc etc... enfim, o ser humano é preguicoso.. Outra palavra absurda? Como mudar o termo para "lento", "demorado"... creio q ha tambem uma necessidade de termos uma crítica mais extensa em relacao ao quesito preguica.. mas isso tambem, como sempre, ja é outra historia.
o que desejo passar é a ideia de que o aparato tecnologico deixou o ser humano mais estatico e menos produtivo em relacao ao fazer. Fazer no sentido de ação motora mesmo, de levantar do sofa e girar (lembra das tvs antigas, se girava mesmo, beliscava a phico hitashi e giraaava para mudar de canal rss) os benditos aparelhos. Outro absurdo, ja sei.. é bem melhor estar em poder de um aparato tecnologico que, aqui, damos o nome presente de controle remoto e com o mesmo, temos a facilidade de ir trocando os canais inuteis (outra historia) que as programacoes das devidas emissoras nos transmitem, mas ja parou para pensar que a ociosidade pode te trazer (nos trazer hehe) doencas cardio vasculares?????
bem, ate aqui a historia ja foi contada pra voce diversas vezes, esta historia do ócio
ja ta mais do que manjada, relembrada e repetida. Mas sera que ja conseguimos elaborar
tal atitude do desejo pela facilidade que a tecnologia nos da e pela consequencia negativa em
relacao as instancias fisico-cognitiva? obvio que nao.. sou bastate enfatico em dizer que ainda
nao ha uma elaboração, uma tomada de consciencia em referencia ao contexto. sera pq?
bem, a psicanalise pode tentar explicar. Ela nao explica tudo mas alguma coisa chega perto da realidade. Alias, muita coisa... mas quem nao gosta de Freud, que pare a leitura por aqui, porque em verdade é q a grande maioria que nao gosta de Freud é porque é idiota e nem ao menos leu 1 lauda das milhares produzidas em estudos e fundamentos.. mas enfim, de forma geral e bem basica, vamos as explicacoes de Freud:

Para freud, em sua segunda topica, proclamou o sistema psiquico dividindo-o em 3 intancais - id, ego e superego.

o id corresponde a todo conteudo inconsciente, o ego a toda veiculo ligado diretamente a consciencia (apesar q existe uma grande parte do ego que tambem é inconsciente) e o superego dirigido diretamente a uma balanca (peso) que regula as duas anteriores, conferido as nossas condutas morais e valores adquiridos pelas experiencias.. em todas as instancias existe uma parte formadora recheada de energia psiquica (catartica) e para nao fugir muito das explicacoes onde quero chegar.. o transito dessas energias estao ligados a uma economia da mesma, entao o nosso ego, o nosso id e o superego sao acessados a todo instante e para que sejam ativados ha primeiro uma selecao para o menor esforco que se gaste a menor quantidade de energia possivel para estalecer alguma mecanismo nos sitema psiquico. e isso reflete com muito vigor, obviamente, nas relacoes sociais que este sujeito, detentor das instancias, estabelece e emite diante o meio que ele se insere...
entao o ato de se levantar do sofa para trocar de um canal futil para outro canal futil (obviamente ainda existem canais, ou melhor, algumas programacoes em DEVIDOS canais que ainda se apresentam como produtivas, mas a grande maioria nao presta, é bem frivola) tem origem nos proprios mecanismos inconsciente que o sujeito detem, enfim, tem matriz psiquica e constitucional no sujeito..

bem, esta explicacao é da ordem da psicanalise, deixando bem claro, quem ousou em ler estes fundamentos basicos acima e nao entendeu bulufas e é espartanamente contra, que se dane pra la.. desculpe, é que ultimamente tenho ouvido tantas insignificancias contestando Freud que tenho tido algumas posturas bem extremistas.. (risos)
mas vamos em frente.. nao vamos perder mais tempo.

Tempo? Algum problema com o tempo? O relógio é vizinho-parente-simbiotico?

Voce ja pode ter uma adivinhacao, uma grande revelacao divina de quem é o culpado disso.. quem quem quem? nao. nao é o raimundo nonato, personagem da escolhinha do professor raimundo, que passava na globo ha uns anos atras, e hoje é copiado, de forma leviana pela bandeirantes. hehe, fui um pouco prolixo agora, mas nao vamos nos perder.

sim, se voce pensou na palavra tecnologia como responsavel, entaovoce é um dos meus.. ne manow? ne brother? ne rapa? bem aperte off por enquanto, eu sei que é custoso, mas você necessita disso..

voce deve estar se perguntando (espero) sobre a matriz de todo esse aprofundamento de palavras citadas acima, e a matriz foi o termo SENSAÇÃO. Lembra?

O contexto exposto acima trata-se exatamente das sensações que exalamos em nosso social.

A tecnologia nos surpreende as vezes. Talvez nem seja uma surpresa coletiva, em que todos são acometidos pelo vislumbre imediato de algum fato exposto por um computador ou por uma tela brilhante da televisão. me refiro a uma percepção individual e bem pessoal do que é colocado diante dos nossos olhos muitas vezes. O problema é que a gente não consegue enxergar o que é colocado por “detrás das linhas inimigas”. Minha menção tem caminhos que se aproximam da desigualdade, aquela que ta na boca de todo mundo, principalmente nos centros universitários em que o mérito da questão tem direção voltada para o social de algum grupo, principalmente os que estão engranzados em discursos de subdesenvolvimento como o nosso brasileiro. Nosso?
A tecnologia nos surpreende. Um dia desses, em minhas buscas rotineira de informações, navegando pela internet em sites de noticias, me deparei com alguns links de imagens relatando sobre dois fatos. Eram dois fatos comuns do dia a dia, nada tão surpreendente, nada tão fora do contexto de "normalidade". Enfim, nenhum óvni havia pousado em determinado lugar e foi filmado de maneira concreta e irrefutável. Não me refiro a algo realmente extraordinário que fizesse alguém levantar da cadeira absurdamente impressionado com o que tinha visto ou ouvido. Não mesmo! Era algo simplório:
- De um lado da tela, o site de noticias, pelo qual me referi, expunha o ciclone que havia devastado o país de Bangladesh. A foto que marcava e identificava o link da pagina expressava uma mulher em prantos, um pranto sem choro e lagrimas, mas de uma inexistencia interna que so uma aproximação de uma linguagem fisica poderia interceder naquele instante. Esta mulher estava completamente acolhida pela desgraça. A perda daquela mulher era mais do que simplesmente o seu material basico de sobrevivencia ou do abrigo precário pelo qual ela se recolhia a noite, na madrugada fria. De algum modo (especulo sim, ora) pensava na nova "vida" que estava por vir na manhâ seguinte, uma vida com letras meio que destorcida.
- Do outro lado da tela (ou da moeda?) a página de noticias exibia um comportamento pragmatico de um membro da elite. Se tratava de um jogador de futebol em evidência internacional. Sua futura esposa, tambem integrada ao meio midiático, estava a procura das alianças ideais para o casório, para a grande uniao dos pombinhos e era importante que isso fosse relatado, de forma universal e abrangente tais fatos. Este sujeito, tambem mulher, ja nao propunha para o meio que era tão desgraçada assim como aquela outra mulher que, por uma terrivel coincidencia, tambem era humana. (um pouco de sarcasmo nao matou o homem, nem aquela mulher.. rs)
A questao nem é contemplar o conteudo informativo das duas manifestações fenomenológicas , mas sim, entender e aprofundar o significado desta exibicao informativa. Poderíamos aprofundar aqui com bastante propriedade vários deslizes de significantes e gerar diversas produções de conhecimento com referência a essas duas expressoes, mas o que desejamos é entender, pelo menos em parte, o que a tecnologia (no caso, computadores, a grande rede de informacoes e outras coisas mais) influencia no emocional das pessoas. O que pretendi aqui, caso voce ainda nao tenha tido um insight a respeito desta elaboração, diz respeito a banalização de valores, que ancorado a tecnologia, nos bate a porta com ferocidade e brutalidade, para nos sussurrar bem alto que esta tudo bem com os valores humanos, com a moral, com o ego psíquico daquela primeira mulher citada. O que a tecnologia nos propõe é que a desgraça colocada diante desta mulher ou ate mais, a desgraca introduzida e chacoalhada na vida desta mulher é perfeitamente aceitável e devemos continuar "lavando as mãos" perante esta fronteira absurda entre os sociais (desiguais?). Enquanto a sensação de produzir bem estar (felicidade?) só esta reduzido em possuir algo, de cunho material ou emocional, por outro lado a sensação de possuir para outros, produz sensações de ânsias. Tudo é ponto de vista, à vista, com visitas perpétuas e religiosas a botões elétricos, com franquias quitadas por um sistema 110-220v.

Você tem alguma dúvida a respeito? Chuva de in-Certezas precipitam sobre meu teto (...)

Liberdade fica ali detrás do muro. Que muro...





Faz algum tempo que necessito pessoalmente escrever a respeito do famoso termo liberdade. Sempre estive, como é de práxis de um psicólogo, observando os acontecimentos e seus fenômenos vigentes nos dias e algo me levou a tentar entender a fonte dessa coisa que chamamos de liberdade. Algo “deslizou” (Lacan, você conhece?)

Pensar a respeito da liberdade é automaticamente prudente refletir em paradigmas e contextos de algum contexto social, no caso o nosso social. Os mundos de hoje (não esquecam da nossa evidente pluralidade), melhor dizendo, a dinâmica de comportamentos da atualidade estão ai presentes, se expondo como uma forma maravilhosamente limpa, presente e ao mesmo tempo tão ilusória e perversa, sem nenhum tipo de produção e elaboração para com uma idéia e um comportamento saudável. Bem, devemos entender que o termo ilusório corresponde a um sentido superficial. Pode-se ilustrar fazendo-se uma analogia a um grande mago que faz truques imbecis para uma multidão delirante que incrivelmente consegue cumprir o papel da loucura de acreditar irrefutavelmente a respeito dessa coisa que supostamente acreditamos ser permissível e digna de ser seguida. Também seria enganosa quando se estabelece nos meios como produtiva e muito eficaz. O contexto do mundo, principalmente de uma conjetura democracia nos alerta com muita propriedade de que estamos livres e prontos para propor qualquer ato, ação, parecer sobre o social, questionamentos sobre o que nos é apresentado, enfim, toda funcionalidade social e a porção que a envolve. Mas será que realmente possuímos dada autonomia?

Liberdade: uma opinião política.

Se olharmos para o campo político das manifestações e fenômenos sociais, o neoliberalismo pode ser uma explicação para esta resposta. Talvez surja uma dúvida iminente a respeito do que haveria em comum na relação ideologia neoliberalista e a liberdade de ir e vir (fazer?) que cada um de nós emite sobre as nossas próprias vidas e conseqüentemente, sobre a vida do outro que é posto diante de nós. Porem, se tivermos uma visão mais ampliada remetida para fora da janela de nossas casas e observarmos as relações humanas e a própria dinâmica do sujeito ou até mesmo com um olhar mais crítico (cientifico?) sobre as representações sociais, poderemos perceber que o sistema em que estamos inseridos (soldados?) nos pede constantemente para obedecermos uma mão invisível sobre o nosso direito de ir, vir e talvez fazer. Maneira sugestiva, imposta, involuntária? Acredito que os condicionamentos e as próprias banalizações dos nossos viveres são dirigidos com uma ênfase maior para a terceira opção. Terceira opção = “involuntária” para os menos favorecidos de interpretação (psicólogos? rs). Tudo brincadeira, acredite.

Continuando... Este termo, criado a partir dos anos 70, definia uma liberdade nos meios produtivo do sujeito como maneira ideológica de pensar e seguidamente, o próprio ato de agir. Pensar esta completamente imputado numa ideologia que enriquece uma autodeterminação no sujeito. Eu sei que tenho que explicar o que acabei de escrever. Vamos La.. Explicando: nossa vida cotidiana, social, nossas relações humanas estão presente, estamos filiados a ela e todas as suas diretrizes constituídas e ser adepto a esses comportamentos torna o sujeito autônomo, livre, com condutas não proibitivas em relação aos seus desejos sempre fervorosos e atuantes. Que grande equívoco... O ato de não proibir ou limitar o sujeito dá-lhe o livre acesso de ocupar qualquer posição que for desejada, desde que os limites de suas idéias (ações?) sejam avaliados, confirmados e permitidos pelo sistema. Um exemplo é sempre muito bom: João, brasileiro, casado e pai de 3 filhos, ganancioso como qualquer humano vivente. Terá a permissão do sistema em criar uma microempresa. Esta ação é permitida pela ideologia liberalista de ir e vir. Só que existe uma variável estranha nesta historia -as conseqüências das ações que envolvem o fazer de João torna esta atitude de uma parte formadora do sistema (sujeito livre?) como balizada. As conseqüências podem ser ruins para João. As conseqüências podem ser incômodas para João. As conseqüências podem ser uma grande lástima para João. Enfim, a empresa de João pode dissolver diante de um possível insucesso. Enfim II - João quebrou! E juntamente com sua empresa, seu ego pode desmoronou em meio a uma grande frustração e sensação de fracasso. Mas adivinhe quem é culpado disso, o próprio João, pois o sujeito João é livre! Risadas, risadas, risadas.

Talvez por isso o fazer não seja tão libertino como se apresenta ser por todos os meios possíveis. Esta liberdade, agora, passa a ter um declínio para com sua essência.

Liberdade: busca de uma verdade.

Creio que sejamos livres mesmo. A pancada de viver e ser é colocada diante de nós a todo o momento.. A todo instante, a todo respirar de mais um pensamento em vão. Não? . Não consigo mais entender a tamanha covardia do sistema (nervoso central?) em nos propor que somos autônomos, livres para toda conduta de viver. A palavra liberdade não deverá existir. A palavra liberdade deveria existir. Sim, confuso. Talvez confuso pelo parâmetro de que sabemos que não somos livres, que não somos donos de ninguém, nem de nós mesmo segundo Freud, de nada, mas continuamos deduzindo para si e para os outros de que somos libertos. Que liberdade mais maldita. Liberdade que nos aprisiona num muro invisível pintado por uma mão também invisível. (risos)

Liberdade: Talvez

Talvez um dia respeitemos a condição de sermos donos de nossas próprias ações e das conseqüências dessas ações.

Talvez um dia teremos a possibilidade de criar novos devires em relação ao nosso ser, pois talvez quem sabe, descobriremos o nosso próprio ser e a própria maneira de existir.

Talvez na descoberta do desdobramento profundo do nosso ser,possamos ser mais éticos, mais altruístas e menos egoísta. Pois o egoísmo é fruto desta falta de liberdade. Desta falta de descobrimentos e pela ilusão de sermos conscientes de nós mesmos. (uma outra história)

Talvez eu e você possamos assimilar e engolir que o mundo, o sistema nos faz engolir um grande batráquio todos os dias em suas devidas refeições de troca. Sim, uma barganha que nos condiciona que somos ou seremos livres, mas com devidas algemas entrelaçadas em seus precisos lugares invisíveis.

Talvez nossa insignificância perante o tamanho do universo tenha validade para alguma coisa de produtiva no futuro e o homem consiga se encontrar verdadeiramente buscando coisas que estão tão próximas mas insistindo em permanecerem distantes, morosas. Pouco explorado esse grande e gigantesco universo, TALVEZ, chamado de EMOÇÃO, AFETO, SENTIMENTO, SUBJETIVIDADE, enfim, coisas que a gente sente de vez em quando. Ou seria sempre?

Talvez, talvez, talvez muita coisa. Pois o TAL líder elitista mandou fazer e o “chefinho mandou” continua insistindo em obedecer e a VEZ de brincar não tenha tanta graça.

Liberdade: Certeza

O caminho se torna cada dia mas incerto
O caminho se propoe cada dia mais tortuoso
O caminho deixou de ser liso e agora esta cheio de pedregulhos
O caminho é esse, ai - no banheiro, especular, pensante, pulsante e cheio de agenciamentos (possibilidades)
O caminho espera? sim, com esperança no porvir, pois ela existe.
Entao ainda ha uma expectativa boa, desde que...

O que você acha?

(...)

A religiao e seu "sei la"




Religiao.. como esta facil falar a respeito dessa coisa nao é mesmo? Torna-se facilado talvez pelo fato de que estao ai, absurdamente vigentes, presentes em nossas vidas, batendo a porta como um vendedor ambulante desesperado para despachar suas mercadorias. Mais ou menos isso..

INSTITUICOES!!! Infelizmente ou felizmente, sei la.. as pessoas nao gostam muito que se rotulem-na com esse termo, I N S T I T U I C O E S, afinal, nao podemos apenas colocar um nome na "casa de Deus, ou "na casa do Senhor", mas o meu rotulo é instigantemente deliberado, sim, sim, com certeza proposital. 
Na verdade, as pessoas, principalmente os religiosos mais fervorosos, nao sao muito fãs desta palavra porque, sim, na verdade, poise, mudando-se o nome para um simples aparato instituicional, o que gera? Resposta: Um anti-depuramento (pelo qual elas parecem espartanamente buscar, mas sera que encontram? duvida... ????????) Por isso incomoda, pois a instancia religiosa tera sua imagem arranhada, desqualificada ou que a dita "casa" de Deus podera ter a sua essencia diminuida, pois instituicoes sao instituicoes, ora bolas, em que o estereotipo tem significado aproximado de "empresa", de Estado, de liturgia, etc"... mas sera o q realmente acontece? pense de forma critica e mais ampla.. se esforce..... vc encontrara algo proximo a uma verdade, diferente desta q anda por ai.. que andam colocando na sua cabecinha de alho. (diga-se que alho faz muito bem a saude)
 
Anda-se desenhando muito bem a respeito de como se apresentam, de como se multiplicam e ate mesmo de como funcionam, mas sera que sabemos realmente o que ocorre no meio ................................. qual a palavra mesmo? ah sim, MEIO INSTITUCIONAL ? sei nao, tenho duvidas a respeito, nao chego a uma conclusao. Um dia a gente entende isso tudo. Ate la, vamos utilizando de uma critica incompleta, pelo menos é alguma coisa. Aproveitando pergunto por que as coisas simplesmente ocorrem desta forma.. uma grande forma. (Performance?) Sem mais delongas, vamos aos fatos. Diga-se fatos com respeito, alias,puro respeito, das maneiras e formas que ainda nao se configuram no meio como paupaveisssssss, tangiveis, visiveis.. Sim, estao visiveis sim mas pouco entendidas..a verdade esta escurecida. Talvez nao seja necessario entende-las, mas apenas cumpri-las, ou fugir delas (loucura?). Estou sendo bem extremista, ou oito ou noventa e quatro, daquele jeito bem assim ó! nos extremos.. bem bem bem.. mal mal mal... Gardenal? sim, muitas das vezes parece ser preciso, necessario. Toma logo!!! E o que faco, o que se faz????? continuo escrevendo... sentindo e desenhando as palavras, a ba ba ba, be be be , bi bi bi.. mas vamos ao que interessa, para poucos, mas interessa. Sei disso! Agora vai!! Os fatos.

Todos dias, a todo momento, a todo instante... olha, ja passou mais um........
somos colocados diante de um cumprimento de ideias.. uma ideia cumprimentando a outra... sorrisos hipocritas, mas acabam se entendendo. Deparamos com manifestacoes midicas (ui) em relacao ao aparato divino e suas devidas dinamicas na vida do sujeito e do mundo. Vivenciamos que tudo se propoe, em meio a rituais, que as coisas de Deus estao sempre sendo imputadas em alguma postura de beneficios aos sujeitos que ali estao. E os demais? demais? Como diz o carinha la do programa humoristico: "Jesus toma conta".

Tudo muito bonito... bonito ate demais ne.. suspeito. Alias, EU suspeito. a palavra "voce" ja seria outro pronome. Diferente do que anda por ai.. 

Os dias vao se passando, liga-se a televisao, a caixinha brilhante é ligada nos devidos horarios programados e la estao eles. Programacao? Sim, ja estamos programados, pra nao dizer condicionados. 
(engracado que esses horarios programados ja nao passam a ser tao programados assim, ja que suas vigencias ao meio comunicacional corroboram um sentido quantitativo bastante vigente e vigoroso. Calma, irei explicar, oooooooouuu seja, as coincidencias de se deparar com essas programacoes de determinadas igrejas e seus devidos cultos ja nao sao costumeiras, mas parece que chegam a nós como "obrigatorias" de estarem sendo vistas e tal tal, pois as mesmas coincidencias estao sempre se repetindo. ta bom...) Glória a Deus? 

Sempre existe algum fato que instinga a curiosidade das pessoas, pra nao dizer que estes fatos estao ligados a desejos de cada pessoa, mas esta seria uma ooooooutra historia, diga-se historia sem fim, com um fim nao tao feliz. Ai ja é aquela historia!

Vamos dar alguma opiniao final?

bem.. eu acho incrivel como pessoas, P E S S O A S conseguem a façanha de serem serem serem serem serem serem iludidas iludidas iludidas iludidas com certas manipulacoes ideologicas (psicologicas?) tao mesquinhas ne mesmo. Fico perplexo com o pouco, que é realmente tao pouco mas que persuadis tao facilmente um muito.. Estou dizendo muito, muuuuuito, porque a quantidade de sujeitos que estao adentrando e se filiando a estas instituicoes no intuito unico de serem "salvas" rodeia a ordem do absurdo... e que absurdo.... é muita gente sendo iludida. Ate ai estaria otimo, o problema é a sequencia posterior da ilusao se encontra na ordem da frustracao, ou desilucao, seja o q for, estas instancias emocionais nao sao muito agradaveis.. Oro (rezo? repito? qual a diferenca?) para que essa massa de pessoas permanecam neste tipo de sensacao mal interpretada ou que descubram a verdade, ou proxima a ela.  

Qual é a verdade?

A verdade é que um ser transcendente, seja ele qual for (eu tenho o meu graças a Deus rs) nao ta nem ai para esses aparatos institucionais, muito pelo contrario, sua postura divina e sublime vomita tais fenomenos em que se utiliza tanto de Seu nome, mas o homem (maldito? mal dito?) consegue a façanha de filtrar aquilo que simplesmente é do seu unico e exclusivo interesse e esquece de utilizar a verdadeira essencia espiritual que pode abranger toda humanidade - o amor.
Amor - uma historia ainda a ser escrita e lida. Entendida?  
- A dúvida do homem ainda prevalece. (...)